Eventos

Parada Cidadã resgata memórias da pátria brasileira

Publicado em 05 de setembro

Aprender a SER! Esse é um dos pilares da Educação e a razão pela qual a escola desenvolve o Projeto Cidadão Lápis de Cor. Durante todo ano, os estudantes são envolvidos em atividades com abordagens voltadas aos valores morais, éticos e sociais, pois acreditamos que, para exercer a cidadania, as pessoas precisam conhecer as regras sociais, de convivência e ter atitudes saudáveis.

Nesse contexto, a escola propõe que os alunos façam uma PARADA CIDADÃ, para refletir e dialogar sobre o que é a Pátria, a nação brasileira e como se deu a origem desse povo forte, que traz no peito a raça de SER um cidadão brasileiro que luta a cada dia para que o país tenha ordem e progresso.

A Parada Cidadã acontecerá no dia 06 de setembro em dois momentos: às 9h para os alunos do turno matutino e às 16h para os alunos do turno vespertino. Os pais e familiares estão convidados a participar, assistindo e prestigiando a linda marcha cívica que está sendo preparada.

Justificativa

A proposta tem por justificativa a necessidade de valorizar, junto aos alunos e à comunidade escolar, o Brasil como um país diversificado desde sua formação humana, até suas riquezas, suas belezas naturais, sua história de “Independência” sobre os olhares críticos e construtores de novos conhecimentos.

Para a culminância dessa atividade, a escola está abordando o tema em sala de aula, partindo do poema A Pátria, de Olavo Bilac. Todas as turmas dos Estágios I ao 5º ano trabalharão essa obra como forma de inspiração ao que será apresentado no dia da Parada.

A PÁTRIA
Ama, com fé e orgulho, a terra em que nasceste!
Criança! Não verás nenhum país como este!
Olha que céu! Que mar! Que rios! Que floresta!
A Natureza, aqui, perpetuamente em festa.

É um seio de mãe a transbordar carinhos.
Vê que vida há no chão! Vê que vida há nos ninhos,
Que se balançam no ar, entre os ramos inquietos!
Vê que luz, que calor, que multidão de insetos!

Vê que grande extensão de matas, onde impera
Fecunda e luminosa, a eterna primavera!
Boa terra! Jamais negou a quem trabalha
O pão que mata a fome, o teto que agasalha...

Quem com seu suor a fecunda e umedece,
vê pago o seu esforço, e é feliz, e enriquece!
Criança! Não verás país nenhum como este:
Imita na grandeza a terra em que nasceste!

Olavo Bilac