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Como lidar com as novas tecnologias

Publicado em 10 de março

Saiba como as crianças podem se divertir com games,

smartphones e tablets com segurança

 

 
Por Simone Tinti 

 

1. Não divida o seu tablet ou smartphone com a criança. Deixe que ela use exclusivamente seu aparelho antigo, por exemplo, apenas com os jogos de que gosta. Desative o wi-fi, as redes sociais e o seu e-mail - que, nos aparelhos “touch screen”, podem facilmente ser abertos por um toque. “Assim, ela não chega a conteúdos que não deveria acessar. Libere outros conteúdos aos poucos, conforme a demanda da criança”, explica a psicóloga Andrea Jotta, do Núcleo de Pesquisa da Psicologia em Informática (NPPI) da PUC-SP.

2. Combine com seu filho os horários em que vai ele vai poder jogar games e equilibre o tempo dele com outras atividades: brincadeiras no playground, passeios ao ar livre, lição de casa e cursos extras. “Você pode achar que as crianças de hoje em dia são mais espertas, mas isso não significa que são mais maduras emocionalmente”, explica o psicólogo Marcelo Neumann, professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie. “Os joysticks e os teclados podem até estimular a coordenação motora, mas o escorregador e o balanço do parquinho ajudam na psicomotricidade global”, diz.

3. Seu bebê pode se divertir com o quebra-cabeças do iPad, mas a brincadeira não pode ser apenas virtual. Não deixe de esparramar as peças coloridas pelo tapete e brincar com ele.

4. Apesar de ser irresistível usar tablets e smartphones como “babás”, esse hábito deve ser evitado e usado como exceção – como quando você precisa terminar um trabalho ou seu filho não fica quieto no restaurante de jeito nenhum. Nessas ocasiões, também vale ter outras opções à mão, como brinquedos, livros, papel e lápis de cor. Assim é possível não exagerar no uso dos gadgets.

5. Avise também aos avós, tios e à babá para que não façam o mesmo quando estiverem com a criança. O ideal é que os aparelhos sejam ferramentas que você também possa acessar junto com a criança – e não algo para distraí-la.

6. O Facebook define 13 anos como a idade mínima para abrir uma conta. Mas seu filho mais novo insistiu e você cedeu? Então, abra uma conta também e acompanhe as atualizações do perfil dele. Explique que ele não deve adicionar quem não conhece, diga para não postar fotos que identifiquem a escola (e o seu endereço) e não deixe que publique o número de telefone. É preciso entender que a rede social é um universo público.

7. O maior motivo para seu filho se cadastrar nas redes sociais são os jogos? Então, combine previamente como será a diversão: se ele poderá comprar créditos no Candy Crush, por exemplo, ou se vai apenas usar os recursos gratuitos.

8. O Instagram (rede social de compartilhamento de fotos) é um pouco mais restrito. De qualquer maneira, também é preciso ficar atento – já que, se o usuário não fechar a conta, qualquer um pode seguir suas fotos. É possível abrir uma conta que pede autorização antes de liberar um seguidor do seu perfil. E lembre-se: vai ser mais uma tarefa checar os pedidos e fazer (ou não) a liberação. “Os pais precisam entender que dá trabalho, sim”, diz Andrea.

9. Assim como você sabe os desenhos animados que a criança assiste na TV, é preciso saber qual é o conteúdo que ela acessa nos tablets. “É preciso garimpar entre tantas opções e se informar sobre quais são os melhores”, diz Maria Claudia Brígido, criadora do site iPad Família e mãe de Isabel, 4 anos.

10. Quer algumas indicações de que tipo de apps procurar? Para os menores (de quatro a oito anos), Maria Claudia indica cenas de fazenda com barulhos de animais, quebra-cabeças e desenhos para colorir. Para os maiores de oito, segundo Maria Claudia, vale investir nos apps para criar cenários e personagens, “tocar” guitarra ou piano e aprender outras línguas.

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